sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Criatividade é básico. Acorde o Steve Jobs dentro de você.

Se você procura trampo ou vai estar nesse mar logo mais, melhor desenvolver alguma criatividade. Não importa sua área.

As máquinas e os robôs já estão dominando tudo. Os Jetsons chegando pra ficar.

Tem um lado bacana nisso tudo. Mas não só. Tudo vai ficar ainda mais tenso com o tempo. Aham. Isso mesmo. Tipo Blade Runner e vários fílmes meio densos de ficção científica.

Tarefas repetitivas e fáceis de serem incorporadas pela inteligência artificial são um prato cheio pras máquinas.

Mas a parte interessante é que ser criativo depende de habilidades que muita gente pode desenvolver.

Basicamente, criatividade depende de três elementos -- curiosidade, conflito e genialidade ou surpresa.

Explicando melhor --

Seja curioso. Tenha interesse por coisas diferentes. Bem diferentes do seu universo. Diga oi pra criança dentro de você. Deixe ela perguntar muito e se surpreender ainda mais.

Conflito de ideias e opiniões. Muito importante para acionar os neurônios e criar coisas novas. Quando todo mundo pensa igual, ninguém está realmente pensando. Nem criando.

Se liga. Fb tem essa pegada de só aceitar os amigos que pensam muito igual. Os laikes estão sempre confirmando o que você diz ao invês de questionar de vez em quando. Isso não turbina em nada a criatividade.

Gernialidade é a combinação de elementos novos para criar algo inédito. Tipo chiclete de melancia e manga. Até pouco tempo, os únicos sabores eram hortelã, tutti frutti e morango.

Suco de melancia com gengibre. Alguém simplesmente resolver combinar o que nunca antes tinha sido combinado.

Starbucks dentro de uma livraria. Isso agora é comum. Mas é uma combinação fora do usual. Geralmente um café é um café e uma livraria é uma livraria. Alguém teve a ideia de juntar os dois. Todo mundo sai ganhando. Você lê um livro e toma alguma coisa enquanto isso.

Só não derrube a bebida no livro.

E por aí vai.

Acorde o Steve Jobs dentro de você.





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Em Marte tb é verão


Netflix. Sempre no kit de primeiras necessidades.

Como viver sem?

domingo, 13 de março de 2016

Como a tecnologia pode turbinar seu inglês



Talvez você não tenha percebido. Mas estamos embarcando num novo tempo. Mais que isso, uma nova era. Sério.

Repare no avanço das tecnologias e no uso intenso da internet. Esses dois fatores estão mudando o jeito como interagimos. Isso impacta a forma como recebemos informações. E as possibilidades de aprendizado se expandem tremendamente. Não só aprendizado de uma língua mas de qualquer habilidade.

As pessoas agora acessam muito mais informações. Mais rápido também. E podem trocar ideias sobre o que sabem instantaneamente.

Vivemos uma era de mudanças. E mais. Uma mudança de era.

Isso não é pouco.

O digital hoje é algo comum. Não falamos mais "estou online ou offline". O tempo todo estamos on e off ao mesmo tempo.

Mas e daí. Daí  a dica é se adaptar para aproveitar ao máximo isso tudo. Todas as ferramentas e recursos ao alcance.

Se o foco é aprender uma nova língua,  esses novos tempos estão a seu favor.

Existem zilhões de apps por aí. Basta buscar na Apple Store ou Google Play. No caso do inglês, melhor ainda porque está é a língua universal. Se a ideia é se divertir,  não faltam formas de diversão que também trazem uma polida no seu inglês.


>     Filmes em streaming, filmes em sites, seriados e vídeos no YouTube formam um conjunto de material super bacana e rico.

Você pode escolher temas ou gêneros e encontrar uma quantidade absurda de filmes e documentários.
No YouTube tem ainda vídeos de gente como a gente contando suas experiências e opiniões.

E o que é melhor. Você pode ter uma atitude mais ativa e também postar sua opinião sobre o que acabou de assitir. Em inglês, é claro.

>    Conhece o Popcorntime? Jogue no Google e olhe só que programinha incrível para assistir filmes que ainda nem chegaram no cinema. Outros nem vão chegar. Coisa inédita mesmo.  E com esse plus: cinco idiomas diferentes para você escolher como legenda.

>    Sua praia é música? Spotify, Pandora e Deezer são algumas das plataformas com as quais você pode ouvir todos os tipos de música online. Todos mesmo.


>    Se você estiver num mood diferente e preferir ouvir algo inovador,  você tem a opção dos podcasts. Eles estão bombando e surgindo aos montes.  Informando e deixando ainda mais antenadas as pessoas já bem informadas.

>    Por último, você tem good old Skype para encontrar pessoas pelo mundo todo e conversar sobre assuntos de interesse comum.


A lista de alternativas não para por aqui. Mas você já pode dar a largada e iniciar seus estudos. Um professor aliado a todas essas opções vai transformar você numa pessoa muito à vontade com o inglês. Certeza.


Have a go. Now.

Vc é feliz?



Essa pergunta é bem bacana.

Talvez a mais importante de todas. A vida é tão acelerada e descompassada que acabamos esquecendo dessa pergunta. Mas ela nos persegue sempre.

Porque na verdade, tudo o que fazemos é em busca de ser feliz. Mesmo que a gente não se dê conta ou queira negar isso.

Tem um cara chamado Edward de Bono. Ele estuda o cérebro e as operações mentais, o raciocínio. Num livro dele chamado The Purpose of Happiness, ele prova isso. Tudo o que fazemos tem como objetivo final nos deixar felizes. Tudo mesmo. kk

É tão simples. Só parar e analisar. Se vc quer vencer uma discussão ou vencer um campeonato de jiu. Mostrar melhores argumentos ou mais força muscular. Ou só ganhar no jogo da velha. Se você fala bem de São Paulo ou critica. Se você tem religião. Ou não tem. Se fica meia hora por dia no Facebook -- ou três horas. Não importa fazendo o que aqui.

Se você prefere ficar sozinho às vezes. Ou sempre rodeado de amigos. Muitos deles.  Ou poucos. Você escolhe.

Você pode acordar cedo e detestar isso. Mas tem um porquê. Você tem de ir pra facul. Ou pro trampo.  Aí você vai ralar no estudo ou naquele dia de trabalho nem tão interessante. E então você vai se graduar. Ou receber algum cash no final do mês pelo trampo. Essa é a recompensa.

Tudo isso descrito aí em cima tem como objetivo final ser feliz. Porque o sentimento final em todas essas atividades e escolhas é de prazer.

Na verdade, ser feliz é o que dá sentido à vida. Sempre.

Mesmo que alguém diga -- não, eu estou aqui pela minha família. Ou pelo meu trampo e pela responsabilidade que isso traz. Ou estou aqui nesse mundo para ajudar o próximo. Ou para viver em função de mim mesmo e só.

Não é nada disso. Você está aqui na vida para ser feliz.

É só perguntar em seguida -- e por que você vive pela sua família ou seu trampo ou ajudando o próximo ou focando tudo em si mesmo?

A resposta será: porque me sinto bem assim. Ou seja, assim sou feliz. :)

Muito daora isso.

A questão é que, eu acho, nos envolvemos demais com certas atividades. Outras vezes vamos no embalo e na pressão que nos impõem. E acabamos fazendo coisas que não são exatamente aquelas que nos deixam mais felizes. E concluímos que poderiamos estar sorrindo mais se estivéssemos em outra praia.


Então, acho que o esquema é sempre fazer um checking. Checar se estamos em sintonia com o que realmente queremos. Ou melhor, com o que realmente precisamos.

Essa é outra pegadinha. Outro trick.  Nem sempre o que queremos é o que precisamos. E o que precisamos é mais importante. É o que nos dá mais prazer e conforto. Mais felicidade.

E talvez a única coisa que uma tia me ensinou ajude bastante na hora de checar a vida. Ela só dizia -- nem tanto ao mar nem tanto à terra. Nem oito nem oitenta. Moderação. :)




sábado, 14 de novembro de 2015

{ Super herois e notícias escabrosas. Mais do mesmo todos os dias }



Toda hora somos bombardeados com notícias e informações super negativas sobre o que vai pelo mundo. Ataques terroristas, assassinatos, roubos, criminosos cometendo todos os tipos de barbaridades. Desobedecendo as leis de maneira ousada e criativa.

Os mais modernos invadem a net e têm acesso a cartões de crédito e números de senhas. Cybercrimes são mais estilosos. Só que não.

Só tranqueira.

Quando vamos ao cinema, same shit. A maioria dos filmes agora envolve super herois tentando salvar a humanidade da maldade de criaturas desajustadas mais crueis que os animais da selva.

Personagens malignos pretendem dominar o mundo e impor seu desejo de autoridade e submissão. Mudam os nomes dos super herois mas o objetivo é geralmente o mesmo.

O último filme de James Bond não foge muito disso. As cenas são impactantes. Cenários deslumbrantes, figurino impecável  que mais parece um video-catalogo com as peças mais top de Giorgio Armani, Prada e Gucci. Mas a estória toda se passa em torno do mesmo drama --- eliminar o vilão paranoico com ideias que parecem arquitetadas na mente do paciente mais grave de um hospital psiquiátrico.

Agora a notícia mais comentada e hypada  são os ataques terroristas em Paris onde mais de cem pessoas partiram dessa pra melhor. E manda oração e mais oração como se fossem mudar alguma coisa.


Na semana que vem certeza que vamos receber o upgrade com as informações do último golpe do governo. Se não tem golpe não é Brasil.


A impressão que dá é que a mídia e a indústria da diversão andam lado a lado focadas na mesma tarefa. Tornar a vida nesse planeta uma tempestade de más notícias e estórias do mal.

Mas isso é real mesmo? Nem é.

Defenda-se. Blinde-se contra essa enxurrada de negatividade. Existem zilhões de coisas bacanas acontecendo o tempo todo. Na verdade, a normalidade reina.

Basta se afastar dessas fontes de informações e fatos e perceber.  A gente sai de casa de manhã, agiliza tanta coisa e volta mais tarde sem nenhum arranhão. Saudável. Ileso. Assim é com a maioria.

Pode rolar algum atrito durante o dia, claro. Normal. Alguma frustração. Coisas que não rolaram como planejado. Faz parte.

Mas nada tão assustador assim. Nada tão negativo e escabroso como o que vemos nos portais de notícias  e nas telas de filmes.

A vida flui de boa.

A gente é que tem de focar nesse lado positivo. Saber viver exige esforço e inteligência. E isso inclui olhar pro lado mais bacana onde as coisas estão sempre dando certo. Let's not worry so much. Let's be happy.

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