domingo, 13 de março de 2016

Como a tecnologia pode turbinar seu inglês



Talvez você não tenha percebido. Mas estamos embarcando num novo tempo. Mais que isso, uma nova era. Sério.

Repare no avanço das tecnologias e no uso intenso da internet. Esses dois fatores estão mudando o jeito como interagimos. Isso impacta a forma como recebemos informações. E as possibilidades de aprendizado se expandem tremendamente. Não só aprendizado de uma língua mas de qualquer habilidade.

As pessoas agora acessam muito mais informações. Mais rápido também. E podem trocar ideias sobre o que sabem instantaneamente.

Vivemos uma era de mudanças. E mais. Uma mudança de era.

Isso não é pouco.

O digital hoje é algo comum. Não falamos mais "estou online ou offline". O tempo todo estamos on e off ao mesmo tempo.

Mas e daí. Daí  a dica é se adaptar para aproveitar ao máximo isso tudo. Todas as ferramentas e recursos ao alcance.

Se o foco é aprender uma nova língua,  esses novos tempos estão a seu favor.

Existem zilhões de apps por aí. Basta buscar na Apple Store ou Google Play. No caso do inglês, melhor ainda porque está é a língua universal. Se a ideia é se divertir,  não faltam formas de diversão que também trazem uma polida no seu inglês.


>     Filmes em streaming, filmes em sites, seriados e vídeos no YouTube formam um conjunto de material super bacana e rico.

Você pode escolher temas ou gêneros e encontrar uma quantidade absurda de filmes e documentários.
No YouTube tem ainda vídeos de gente como a gente contando suas experiências e opiniões.

E o que é melhor. Você pode ter uma atitude mais ativa e também postar sua opinião sobre o que acabou de assitir. Em inglês, é claro.

>    Conhece o Popcorntime? Jogue no Google e olhe só que programinha incrível para assistir filmes que ainda nem chegaram no cinema. Outros nem vão chegar. Coisa inédita mesmo.  E com esse plus: cinco idiomas diferentes para você escolher como legenda.

>    Sua praia é música? Spotify, Pandora e Deezer são algumas das plataformas com as quais você pode ouvir todos os tipos de música online. Todos mesmo.


>    Se você estiver num mood diferente e preferir ouvir algo inovador,  você tem a opção dos podcasts. Eles estão bombando e surgindo aos montes.  Informando e deixando ainda mais antenadas as pessoas já bem informadas.

>    Por último, você tem good old Skype para encontrar pessoas pelo mundo todo e conversar sobre assuntos de interesse comum.


A lista de alternativas não para por aqui. Mas você já pode dar a largada e iniciar seus estudos. Um professor aliado a todas essas opções vai transformar você numa pessoa muito à vontade com o inglês. Certeza.


Have a go. Now.

Vc é feliz?



Essa pergunta é bem bacana.

Talvez a mais importante de todas. A vida é tão acelerada e descompassada que acabamos esquecendo dessa pergunta. Mas ela nos persegue sempre.

Porque na verdade, tudo o que fazemos é em busca de ser feliz. Mesmo que a gente não se dê conta ou queira negar isso.

Tem um cara chamado Edward de Bono. Ele estuda o cérebro e as operações mentais, o raciocínio. Num livro dele chamado The Purpose of Happiness, ele prova isso. Tudo o que fazemos tem como objetivo final nos deixar felizes. Tudo mesmo. kk

É tão simples. Só parar e analisar. Se vc quer vencer uma discussão ou vencer um campeonato de jiu. Mostrar melhores argumentos ou mais força muscular. Ou só ganhar no jogo da velha. Se você fala bem de São Paulo ou critica. Se você tem religião. Ou não tem. Se fica meia hora por dia no Facebook -- ou três horas. Não importa fazendo o que aqui.

Se você prefere ficar sozinho às vezes. Ou sempre rodeado de amigos. Muitos deles.  Ou poucos. Você escolhe.

Você pode acordar cedo e detestar isso. Mas tem um porquê. Você tem de ir pra facul. Ou pro trampo.  Aí você vai ralar no estudo ou naquele dia de trabalho nem tão interessante. E então você vai se graduar. Ou receber algum cash no final do mês pelo trampo. Essa é a recompensa.

Tudo isso descrito aí em cima tem como objetivo final ser feliz. Porque o sentimento final em todas essas atividades e escolhas é de prazer.

Na verdade, ser feliz é o que dá sentido à vida. Sempre.

Mesmo que alguém diga -- não, eu estou aqui pela minha família. Ou pelo meu trampo e pela responsabilidade que isso traz. Ou estou aqui nesse mundo para ajudar o próximo. Ou para viver em função de mim mesmo e só.

Não é nada disso. Você está aqui na vida para ser feliz.

É só perguntar em seguida -- e por que você vive pela sua família ou seu trampo ou ajudando o próximo ou focando tudo em si mesmo?

A resposta será: porque me sinto bem assim. Ou seja, assim sou feliz. :)

Muito daora isso.

A questão é que, eu acho, nos envolvemos demais com certas atividades. Outras vezes vamos no embalo e na pressão que nos impõem. E acabamos fazendo coisas que não são exatamente aquelas que nos deixam mais felizes. E concluímos que poderiamos estar sorrindo mais se estivéssemos em outra praia.


Então, acho que o esquema é sempre fazer um checking. Checar se estamos em sintonia com o que realmente queremos. Ou melhor, com o que realmente precisamos.

Essa é outra pegadinha. Outro trick.  Nem sempre o que queremos é o que precisamos. E o que precisamos é mais importante. É o que nos dá mais prazer e conforto. Mais felicidade.

E talvez a única coisa que uma tia me ensinou ajude bastante na hora de checar a vida. Ela só dizia -- nem tanto ao mar nem tanto à terra. Nem oito nem oitenta. Moderação. :)